No encontro inaugural do Grupo 3 da Liga A da Liga das Nações, que acabou com o triunfo de Portugal sobre a Croácia por 4-1, o jogador que os catalães contrataram ao Sporting de Braga entrou aos 78 minutos, em substituição de Bernardo Silva.
Trincão, que foi chamado pela primeira vez aos trabalhos da seleção principal, suceder na lista de novos internacionais ‘AA’ a Diogo Jota, avaçado do Wolverhampton, que se estreou em 14 de novembro (6-0 à Lituânia, em Faro) e hoje apontou o seu primeiro golo pela seleção principal, o 2-0, aos 58 minutos.
O novo jogador do ‘Barça’ é o primeiro estreante de 2020/21, depois de Diogo Jota ter sido o único a debutar em 2019/20, época muito afetada pela pandemia de covid-19, que, entre outras coisas, adiou em um ano a fase final do Euro2020.
Antes, o último a estrear-se, tinha sido João Félix, então com 19 anos, nas meias-finais da Liga das Nações, frente à Suíça (3-0), em 05 de junho, no Dragão. Curiosamente, também faturou face aos croatas, o 3-0, aos 70 minutos.
Na lista de novos internacionais ‘AA’, João Félix tinha sucedido ao avançado luso-brasileiro Dyego Sousa, então no Sporting de Braga, que, em 22 de março, face à Ucrânia, na Luz, entrou aos 73 minutos, em substituição de André Silva.
Na época 2018/19, já tinham conseguido semelhante honra Hélder Costa (Wolverhampton), Pedro Mendes (Montpellier) e Cláudio Ramos (Tondela), em 14 de outubro de 2018, num particular realizado na Escócia (3-1).
O extremo dos Wolves jogou os 90 minutos e tornou-se o segundo a marcar na estreia na ‘era’ Fernando Santos - depois de João Cancelo, que faturou face a Gibraltar -, o central do Montpellier entrou aos 57 e o guarda-redes do Tondela aos 86.
Em 2018, estrearam-se ainda Mário Rui, na Holanda, em 26 de março, Rúben Dias, face à Tunísia (2-2), em 28 de maio, e Gedson Fernandes e Sérgio Oliveira, em 06 de setembro, num particular como a vice-campeã mundial em título Croácia, no Algarve (1-1).
A ‘coleção’ de estreantes começou a ser feita logo no primeiro encontro de Fernando Santos, em 11 de outubro de 2014, num particular com a França, em que o então novo selecionador luso fez alinhar Cédric e João Mário.
Ainda no ano de 2014, também Raphaël Guerreiro, Adrien Silva, José Fonte e Tiago Gomes foram ‘promovidos’ a internacionais ‘AA’.
A lista teve, depois, um aumento substancial com o particular com Cabo Verde, em 2015, com Fernando Santos a fazer alinhar pela primeira vez Anthony Lopes, André Pinto, Paulo Oliveira, Bernardo Silva, André André, Ukra e Danilo.
Seguiram-se, ainda no mesmo ano, Daniel Carriço, Nélson Semedo, Gonçalo Guedes, Lucas João, Ricardo Pereira e Rúben Neves.
Em 2016, ano em que Portugal conquistou o histórico Europeu, foi a vez do ‘miúdo’ Renato Sanches, André Silva, João Cancelo e Gelson Martins.
No ano seguinte, tornara-se internacionais ‘AA’ Marafona, perante a Suécia, Bruma, Bruno Fernandes, Edgar Ié e Kévin Rodrigues, face à Arábia Saudita, e Gonçalo Paciência, Ricardo Ferreira e Rony Lopes, frente aos Estados Unidos.
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