Após um jejum de 11 anos, o Valência amealhou o seu oitavo troféu na competição, com um desempenho competente na defesa e eficaz no ataque frente aos catalães, que falharam a reconquista do troféu e a ‘dobradinha’.
Nélson Semedo foi o lateral direito do FC Barcelona e foi pelo seu lado que José Gayá correu à vontade e cruzou para Kevin Gameiro, na área, inaugurar o marcador, aos 21 minutos, depois de evitar um defesa.
Aos 33 foi a vez do lateral esquerdo Jordi Alba não ter pedalada para Carlos Soler que foi à linha e cruzou para o cabeceamento do ex-benfiquista Rodrigo, sem oposição na pequena área.
O Barcelona só reagiu aos 73 minutos, com Messi, oportuno, a recarregar com sucesso uma bola enviada à trave.
Com os campeões espanhóis em busca da igualdade, Gonçalo Guedes, titular no Valência, desperdiçou duas oportunidades soberanas para sentenciar a partida, já nos descontos.
Na primeira, isolado perante o guarda-redes, atirou ao lado. Na segunda, aproveitando a subida de à área contrária num canto do Barcelona, tentou atingir de longe as redes desertas e voltou a errar o alvo.
O Valência celebra 100 anos de história com um troféu que impediu o FC Barcelona de festejar cinco conquistas seguidas na Taça do Rei.
O FC Barcelona lidera com 30 troféus, seguido do Athletic Bilbau com 24, Real Madrid com 19, Atlético de Madrid com 10 e agora Valência com oito, em lista com 14 vencedores.
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