Em mercados onde a Black Friday “rivaliza ou supera os gastos” em comparação com o Natal e nos saldos de janeiro, caso da Grã-Bretanha, Alemanha, França, Itália, Polónia, Rússia e do Brasil, “muitos fabricantes e retalhistas estão focados em tornar a estratégia mais ‘premium’ [na semana da Black Friday]”, refere o estudo FutureBuy da GfK, adiantando que metade dos consumidores na Europa (45%) dizem comparar preços atualmente, mais do que o faziam antigamente.
Já na América Latina e na Turquia este valor sobe para os 58% e na Indonésia avança para os 56%, sendo que a tendência atual é para os consumidores serem incentivados "a comprar produtos mais caros", em vez de escolherem os modelos mais baratos, lê-se no estudo.
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