O total de prestações de desemprego aumentou 7,6% em termos homólogos (mais 13.922 beneficiários) e 9,1% face ao mês anterior (mais 16.536), de acordo com a síntese do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social.
O número total de beneficiários em janeiro é o mais alto desde maio de 2022, quando atingiu 199.242, de acordo com a série longa publicada na página oficial da Segurança Social.
O valor médio das prestações de desemprego foi de 598,56 euros no primeiro mês do ano.
No caso do subsídio de desemprego, o número de beneficiários foi de 156.599, uma subida de 9,7% em termos homólogos e de 9,9% mensais.
Já o subsídio social de desemprego inicial foi processado a 11.373 beneficiários, um crescimento homólogo de 15,1% e um aumento mensal de 22,8%.
O subsídio social de desemprego subsequente abrangeu 22.484 beneficiários em janeiro, representando uma redução de 9,8% em comparação com o mês homólogo, mas uma subida de 1,9% em relação a dezembro.
As prestações de desemprego são maioritariamente requeridas por mulheres (56,2%), correspondendo a 111.248 beneficiárias e a 86.612 beneficiários (43,8%).
Na variação com o mês anterior, as prestações de desemprego tiveram um crescimento de 11,6% no caso dos homens, e de 7,3% no caso das mulheres.
Segundo os últimos dados divulgados pelo Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), em janeiro estavam inscritos nos centros de emprego 335.053 desempregados, um aumento de 4% em termos homólogos e de 5,5% em cadeia.
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