“Este aumento deveu-se ao acréscimo de 1,7 mil milhões de euros do endividamento do setor privado, compensado em parte pela redução do endividamento do setor público em 0,4 mil milhões de euros [400 milhões de euros]”, justifica o BdP.
Do total de 725,0 mil milhões de euros de endividamento do setor não financeiro, 322,4 mil milhões de euros respeitavam ao setor público e 402,6 mil milhões de euros ao setor privado.
Segundo o BdP, a redução do endividamento do setor público reflete o decréscimo do endividamento face ao exterior (2,1 mil milhões de euros), parcialmente compensado pelo aumento do endividamento face ao setor financeiro (1,4 mil milhões de euros) e às empresas (0,2 mil milhões de euros [200 milhões de euros]).
No setor privado, sinaliza, o endividamento das empresas aumentou 1,9 mil milhões de euros, sobretudo através da subida do endividamento face ao setor financeiro.
“Este acréscimo foi parcialmente compensado pela diminuição do endividamento dos particulares em 0,2 mil milhões de euros [200 milhões de euros], principalmente face ao setor financeiro”, indica.
Em março de 2020, a taxa de variação anual (tva) do endividamento total das empresas privadas foi de 0,6%, mais 0,2 pontos percentuais do que o registado no mês anterior. Já a tva do endividamento total dos particulares diminuiu 0,2 pontos percentuais, para 0,8%.
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