Quantos dias da tua vida passaste a fazer planos?
Desde que me conheço que passei todos os dias da minha vida a fazer planos para o futuro, ainda mais na vertente profissional. Isto porque, quando se chega a um objetivo, deve logo definir-se outro e o futuro é uma escada “sem fim”, na minha opinião.
Como escolheste o teu percurso académico?
Através de uma conjugação de fatores: perspetivas de carreira estável, com garantias, tentando aliar o que gosto de fazer à possibilidade de tornar a sociedade um pouco melhor. No meu caso, o desporto, trabalho em equipa e a liderança também pesaram na decisão.
Qual a lição mais importante que te ensinaram?
A lição mais importante que me ensinaram foi a de que se deve tratar todas as pessoas com respeito e dignidade, independentemente do seu “status” social, aparência ou crenças. Na vida, penso que nunca se sabe quando e onde iremos precisar da ajuda de alguém.
Em Silicon Valley, a quem querias mostrar o teu negócio?
À Google, no Googleplex. Gostaria de, no meu caso e da Polícia de Segurança Pública, utilizar o poder da tecnologia e popularidade da Google para servir as pessoas melhor, seja com campanhas de prevenção criativas ou com ideias que de alguma forma evitem crimes e vitimizações.
Quais os teus 5 conselhos para as empresas nacionais?
Não tenham medo de ser criativos. A serem criativos, pratiquem aquela que é a criatividade genuína, ou seja, 100% desinibida e sem barreiras. Pensem primeiro nos seus recursos humanos no que toca às condições de trabalho (sejam de espaço ou de recursos materiais). Invistam mais e melhor em marketing digital, pois é o futuro. “Apontem para as estrelas”, ou seja, ainda que o mercado em Portugal seja pequeno a Internet 3.0 pode potenciar uma empresa independentemente de onde está sediada e não deve ter medo de ser ambiciosa e rivalizar com outras empresas estrangeiras.
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