Segundo fonte do BCP, o nome de Miguel Maya foi aprovado por 95,21% do capital social presente (equivalente a cerca de 63% do total) na assembleia-geral, que decorre à porta fechada nos edifícios do banco no Taguspark, em Oeiras.
A proposta, assinada pelo grupo chinês Fosun, o maior acionista do BCP, a petrolífera angolana Sonangol e pelo Fundo de Pensões do Grupo EDP, propunha Miguel Maya, atual vice-presidente executivo, para presidente executivo (CEO), substituindo assim Nuno Amado, que passa a presidente do Conselho de Administração (‘chairman’, não executivo).
Contudo, para que Miguel Maya assuma funções é necessária ainda uma autorização do BCE, pelo que, apesar da decisão hoje tomada, ainda será necessário aguardar pela conclusão da avaliação de Frankfurt.
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