O que fazer para salvar a economia? Apoios, notícias e a opinião que marcam o dia de hoje

30 mar 2020 22:33

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Pelo mundo inteiro, procura-se olhar além da pandemia e encontrar soluções que garantam futuro às empresas e aos empregos. Para o ajudar a decidir, pensar e saber o que fazer, esta é a síntese das notícias de hoje.

Apoios

1. Tem uma empresa e ainda não pagou a segurança social? O prazo limite é amanhã e as regras para redução do pagamento são estas

As empresas podem adiar o pagamento de 2/3 do valor das contribuições para a segurança social entre março e junho, mas a partir de julho o valor agora adiado terá de começar a ser pago.

2. Recibos verdes querem saber se apoio por quebra de atividade só chega em maio

A associação Precários Inflexíveis pediu hoje ao Governo para esclarecer se o apoio extraordinário para os trabalhadores independentes com quebra de atividade devido à crise relacionada com a covid-19 só será pago a partir de maio.

3. Covid-19: Cerca de 1.400 empresas já pediram para aderir ao 'lay-off' simplificado

A Segurança Social recebeu até hoje cerca de 1.400 pedidos de empresas que pretendem aderir ao ‘lay-off’ simplificado e os primeiros pagamentos serão feitos em 28 de abril, disse a ministra do Trabalho, Ana Mendes Godinho.

4. Conselho da UE aprova flexibilização de uso de fundos para combater pandemia

O Conselho da União Europeia (UE) adotou hoje dois atos legislativos que permitem a mobilização rápida de fundos do orçamento europeu para apoiar os esforços de combate à pandemia da covid-19, segundo uma nota de imprensa.

5. Gerentes e administradores de PME querem inclusão no regime de 'lay off' simplificado

A Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas (CPPME) lamenta que os gerentes e administradores das PME tenham ficado de fora do novo 'lay-off' simplificado e defende a sua inclusão no novo regime.

Em destaque

"Muitas empresas vão preferir fechar", avisa coordenador da UTAO

“Os encargos que são devidos durante este período de pandemia não são anulados. O pagamento deles passa para a frente, só que a receita para os pagar não passa para a frente, desaparece para sempre”, palavras do coordenador da Unidade Técnica de Apoio Orçamental.