Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa refere que, “além do impacto normal do desenvolvimento da atividade das entidades que integram o grupo Teixeira Duarte nos seus diferentes mercados de atuação, este indicador foi também influenciado por outros fatores”, entre os quais as diferenças de câmbio e a alienação de direitos de subscrição de aumento de capital do BCP, no montante de seis milhões de euros.

No terceiro trimestre, o volume de negócios recuou 10,7%, para 739 milhões de euros, uma quebra de 88,9 milhões de euros.

De acordo com a construtora, em Portugal registou-se um aumento de 1,6 milhões de euros em termos homólogos, “o que se considera muito positivo”.

Os outros mercados, que representavam 83,8% deste indicador em setembro de 2016, desceram globalmente 13,1%, passando a representar 81,6% do total do volume de negócios do grupo, refere,

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) caiu 18%, para 123 milhões de euros

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