O presidente do PSD recusou hoje revelar eventuais conversas pré-eleitorais com a IL, dizendo não querer "distrair os portugueses com mexericos políticos", e criticou a insistência da comunicação social no tema da empresa familiar Spinumviva.
O líder do PSD afirmou hoje que sente “a responsabilidade de ser o farol do país”, com a oposição sempre a olhar para trás, e apelou a que os portugueses que querem estabilidade “votem massivamente” na AD.
O secretário-geral do PS considerou hoje que quando a AD tem que lidar com uma crise “quem paga” é o povo, defendendo que o programa do seu partido não é “uma mentirinha” como o do PSD/CDS.
O presidente do PSD considerou hoje que só a AD apresenta uma candidatura de esperança, segurança e estabilidade para os portugueses e criticou os seus adversários que só falam mal e aparecem "todos os dias zangados".
O socialista Marcos Perestrello acusou hoje o primeiro-ministro de “fingir que governa” e considerou que foi o próprio Passos Coelho a explicar-lhe as reformas que ele não fez e que deveria ter feito.
O líder da AD afirmou hoje que o Governo PSD/CDS reconciliou-se com os pensionistas, está na campanha pela positiva e focado nas pessoas, não para diminuir os outros ou para recorrer ao desespero de explorar medos.
O líder socialista acusou hoje a AD de “pôr uma máscara” para “enganar os pensionistas”, defendeu que os “mais velhos sabem que podem confiar no PS” e pediu a Luís Montenegro que “deixe o sistema público de pensões em paz”.
O líder do PSD pediu hoje aos pensionistas e reformados que "ignorem o medo e as tentativas de contaminação do debate com novos temores", dizendo que a AD cumpriu todas as promessas que fez aos idosos.
O presidente do PSD fez hoje um apelo ao voto na AD e contra a abstenção nas eleições legislativas do próximo dia 18, mensagem que se insere no seu objetivo de alcançar condições reforçadas de governabilidade.
No primeiro dia de campanha, a imigração esteve em foco após o anúncio feito ontem pelo Governo referente à expulsão de mais de 4500 imigrantes. Luís Montenegro garantiu que o processo não foi acelerado por causa das eleições e Pedro Nuno Santos afirmou que estamos a assistir à "trumpização" do líde
O secretário-geral do PS comparou hoje o caminho que a AD quer trilhar "com a companhia" da Iniciativa Liberal com os Estados Unidos da América, que afirmou ter piores resultados na saúde do que Portugal.
O antigo Presidente da República Cavaco Silva considerou hoje que Luís Montenegro tem uma dimensão ética igual ou superior à dos outros líderes e prometeu divulgar um texto para explicar que as propostas da AD são as mais favoráveis ao progresso de Portugal.
O primeiro-ministro afirmou hoje que a situação na Saúde é melhor do que há um ano, reagindo às críticas do líder do PS, que referiu que agora há mais serviços de urgência encerrados do que no ano passado.
O secretário-geral do PS advertiu hoje que a AD usa a classe média para ganhar as eleições, mas depois governa para uma minoria, e acusou a direita fazer os jovens acreditar que serão multimilionários como Elon Musk.
O antigo Presidente da República Cavaco Silva lembrou hoje que, em 1980, os ataques à pessoa do então primeiro-ministro Sá Carneiro produziram “efeitos contrários” aos pretendidos pela oposição, num aparente paralelismo com a atualidade sem nunca referir Luís Montenegro.
O líder do PSD e recandidato a primeiro-ministro disse hoje estar convencido de que a AD vai ter "uma maioria maior" nas eleições de 18 de maio, afirmando-se descendente da cultura política de Francisco Sá Carneiro e Aníbal Cavaco Silva.
O primeiro-ministro e presidente do PSD afirmou hoje que não precisa de “atacar pessoalmente” ninguém para fazer valer os seus argumentos, numa referência ao caso das casas do líder socialista alvo de uma avaliação preventiva do Ministério Público.
No meio do caos que tem marcado os últimos debates, um diálogo calmo, sem gritos e tentativas de interpelação constantes, não deixa de ser uma lufada de ar fresco. No entanto, continua a existir o problema habitual: sobram críticas e faltam soluções.
O presidente do PSD, Luís Montenegro, afirmou hoje que "não coloca uma máscara" devido às eleições e defendeu que governar é para quem tem "sentido de responsabilidade" e não para quem toma decisões por impulso.
Os líderes do PAN e do CDS-PP discordaram hoje em matérias como imigração, habitação ou defesa, com Inês Sousa Real a considerar difícil apoiar um Governo da AD e Nuno Melo a exaltar “a paz social” conseguida pelo executivo.
Em representação da coligação AD, o presidente do CDS-PP, Nuno Melo, estreou-se hoje nos debates para as próximas eleições legislativas, substituindo Luís Montenegro. Do outro lado, Isabel Mendes Lopes, líder do grupo parlamentar do Livre, ocupou o lugar habitualmente reservado a Rui Tavares. A Def
O PS defendeu hoje que o programa eleitoral da AD “choca com a realidade” e “não é sério nem credível”, considerando que um Governo “a várias vozes” sobre a questão do défice “não oferece credibilidade aos portugueses”.