A coordenadora do BE criticou hoje a ação “incendiária e irresponsável” do Presidente do Estados Unidos, considerando que a esperança reside em quem protesta pelos direitos humanos e nos responsáveis das forças de segurança que não acompanham Donald Trump.
Dez mil mortos, cadáveres esmagados por veículos blindados e manifestantes perfurados por baionetas pelo Exército chinês, é a história macabra revelada vinte e oito anos depois por um documento britânico sobre o massacre na Praça da Paz Celestial, Tiananmen, em junho de 1989 em Pequim.