A Figueira da Austrália, que faz parte do património vivo dos Jardins da Quinta das Lágrimas, em Santa Clara, Coimbra, foi eleita Árvore do Ano em Portugal, anunciou hoje a União da Floresta Mediterrânica (UNAC).
Uma camélia-japoneira dos jardins centenários de “Vila Margaridi”, em Guimarães, Braga, venceu a sétima edição nacional do concurso Árvore do Ano e irá representar Portugal no certame internacional, com as votações a decorrerem em fevereiro.
Árvores com histórias, algumas de quase quatro mil anos, uma imagem de marca de uma freguesia, outra local de reunião de pescadores, outra com ligação a tradições fúnebres compõem a lista da árvore do ano para 2024.
O carvalho Fabrikant, da Polónia, venceu a edição de 2023 do concurso europeu Árvore do Ano, anunciou a organização do evento em que o representante português, o eucalipto de Contige, conquistou o quinto lugar.
Um eucalipto com 140 anos, no concelho de Sátão, foi eleito a Árvore do Ano, num concurso organizado pela União da Floresta Mediterrânica (UNAC), e vai representar Portugal no concurso internacional deste ano.
A azinheira secular do Monte do Barbeiro, com 150 anos, é a árvore portuguesa do ano, que vai representar o país no concurso europeu Tree of the Year, foi hoje anunciado.