Pelo menos 36 pessoas morreram, esta quarta-feira, em bombardeamentos israelitas na cidade de Palmyra, no centro da Síria, informou o Ministério da Defesa sírio.
28 pessoas morreram e mais de uma centena sofreu ferimentos na sequência de ataques das forças israelitas nas últimas 24 horas, no âmbito do conflito com o movimento xiita Hezbollah, divulgou hoje o Ministério da Saúde libanês.
Pelo menos 20 pessoas, incluindo combatentes palestinianos e pró-iranianos, morreram esta quinta-feira em bombardeamentos israelitas contra edifícios residenciais em Damasco e nos seus subúrbios, informou o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH).
O exército russo atacou cinco alvos, entre eles edifícios residenciais e um hospital, deixando um morto e duas pessoas em estado grave em Zaporizhzhia.
Mais de 30 pessoas morreram em ataques israelitas na Faixa de Gaza e na Cisjordânia ocupada entre a noite de segunda-feira e a manhã de hoje, de acordo com as autoridades e os meios de comunicação locais.
O Irão advertiu, através de canais diplomáticos, que está a preparar uma resposta militar contra Israel com armas "mais poderosas", numa retaliação ao ataque israelita a instalações militares iranianas, avançou o The Wall Street Journal.
O primeiro-ministro libanês acusou hoje Israel de recusar o cessar-fogo com o Hezbollah, depois de uma noite de ataques aéreos nos subúrbios do sul de Beirute.
O ataque com drones originou um incêndio em dois andares de um edifício com nove pisos, deixando nove pessoas feridas, incluindo uma criança, de 11 anos, no distrito de Solomianski.
O país garante que vai utilizar "todos os meios" para alcançar os seus objetivos. Vários países apelam a um cessar-fogo de 21 dias para chegar a uma "solução diplomática".
O foco de Israel parece estar a mudar para a fronteira norte. Com a região cada vez mais em alvoroço, vários voos internacionais, de e para Beirute, foram cancelados esta terça-feira.
O exército israelita ameaçou hoje com novos ataques "de grande escala" no leste do Líbano e pediu aos residentes no Vale de Bekaa que se afastem dos locais onde o movimento xiita libanês Hezbollah tem armas armazenadas.
Os ataques em certas regiões duram há mais de 30 anos, sendo que os mais mortais aconteceram em 1996, resultando na morte de 38 crianças em oito meses.
Famílias com crianças são prioridade para as autoridades. As tropas russas continuam a avançar na frente leste e já anunciaram a conquista de Svyrydonivka, uma localidade da região, no passado domingo.
Vários membros dos Estados Unidos da América (EUA) foram hoje feridos, adiantou à CNN uma fonte oficial do departamento de defesa dos EUA, na base aérea de Al-Asad, no Iraque.
Ataques aéreos israelitas atingiram hoje uma escola e um hospital no centro de Gaza, enquanto os negociadores do país se preparavam para se encontrar com mediadores internacionais para discutir uma proposta de cessar-fogo.
Ataques israelitas durante a noite contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, mataram 13 pessoas, incluindo nove crianças, disseram hoje as autoridades de saúde do enclave palestiniano.
O exército israelita voltou hoje a bombardear Gaza, matando dezenas de pessoas na véspera do Ramadão e no meio de uma mobilização internacional para enviar ajuda humanitária à população civil sitiada e ameaçada de fome.
Mmala, aldeia moçambicana em Cabo Delgado, tinha mais de onze mil pessoas, mas dois ataques dos terroristas levaram a população a fugir nos últimos dias com crianças ao colo, carregando à cabeça o pouco que escapou à destruição.
Os ataques terroristas em três distritos de Cabo Delgado, norte de Moçambique, levaram à fuga de 812 pessoas em apenas cinco dias, segundo estimativa divulgada hoje pela Organização Internacional das Migrações (OIM).
O representante russo nas Nações Unidas, Vasily Nebenzia, afirmou hoje que o ataque a um mercado em Konstantinovka, na zona de Donetsk controlada por Kiev, foi realizado pela Ucrânia, aproveitando a visita do chefe da diplomacia norte-americana.
O Ministério da Defesa da Rússia anunciou nesta terça-feira que as suas forças lançaram novos ataques a instalações de energia ucranianas, um dia depois dos bombardeamentos a várias cidades do país.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou hoje "estar preocupada" com os relatos de ataques contra hospitais e alvos médicos na invasão russa em curso na Ucrânia.
Pelo menos oito pessoas morreram hoje e seis ficaram feridas, na sequência de um ataque aéreo russo numa zona residencial em Kharkiv, uma grande cidade no leste da Ucrânia, referiram as autoridades.