O presidente da Câmara de Caminha disse hoje que o Ministério Público não solicitou, até à data, qualquer esclarecimento sobre o contrato para construção do pavilhão multiúsos que o ex-governante Miguel Alves celebrou quando presidia à autarquia.
O Município de Caminha aprovou esta quarta-feira, em reunião do executivo, a rescisão do polémico contrato para a construção do Centro de Exposições Transfronteiriço que envolveu o ex-secretário de Estado, Miguel Alves (ex-autarca) e o empresário Ricardo Moutinho.
A Câmara de Caminha vai apresentar “queixa-crime” contra três funcionários “pela possível prática dos crimes de furto, burla informática, falsificação de documento e associação criminosa”, que resultou “num prejuízo que ascende a várias dezenas de milhares de euros”.
A Câmara de Caminha denunciou hoje um ataque à sua página na internet, feito por 'hackers' de identidade e origem desconhecida, que durante várias horas substituíram a informação normal do município por uma imagem não autorizada.