Um tribunal egípcio rejeitou hoje o recurso apresentado pela empresa japonesa proprietária do porta-contentores que em março bloqueou o Canal de Suez, que vai continuar apreendido pelas autoridades do Egipto até que seja alcançado um acordo.
O Canal do Suez não parou de ser ampliado e modernizado desde a inauguração em 1869, e acompanhou a evolução do comércio marítimo ao ponto de hoje receber navios gigantes até 240 mil toneladas. O embaixador francês no Egito, Stéphane Romatet, chamou-lhe uma "aventura franco-egípcia".