A carga fiscal em Portugal recuou em 2023 para 35,8% do Produto Interno Bruto (PIB), face a 36,0% no ano anterior, situando-se acima da média de 33,9% dos países da OCDE, divulgou hoje a organização.
A carga fiscal aumentou 14,9% em termos nominais em 2022, atingindo 87,1 mil milhões de euros, o que correspondeu a 36,4% do PIB, acima dos 35,3% no ano anterior, divulgou hoje Instituto Nacional de Estatística (INE).
A Iniciativa Liberal relacionou hoje o peso da carga fiscal com a emigração de jovens e o empobrecimento da classe média, entre outros motivos, acusando o primeiro-ministro de "empurrar os problemas com a barriga, trocando o debate sério por graçolas".
O presidente da Iniciativa Liberal (IL) disse hoje que o interior do país depende mais do transporte rodoviário do que outras regiões, pelo que a redução da carga fiscal sobre os combustíveis faria uma "diferença bem maior" do que as portagens.
A carga fiscal em 2020 foi a mais elevada de sempre, representando 34,8% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE) que ressalva, apesar disso, ter sido "significativamente inferior" à média da União Europeia.
Um estudo da EY concluiu que 97% das empresas inquiridas avaliam o peso da carga fiscal “de forma muito negativa (36%) ou negativa (61%)”, revelou a consultora, depois de questionar 100 empresas nacionais.
O Ministério das Finanças diz hoje em comunicado que julgar a carga fiscal sobre os contribuintes apenas pela receita fiscal de um ano “resulta numa medida parcial e imprecisa” e “pode esconder encargos futuros”, que recaem sobre as gerações seguintes.
A carga fiscal aumentou em 2018 face ao ano anterior e atingiu 35,4% do Produto Interno Bruto (PIB), o valor mais alto desde pelo menos 1995, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A carga fiscal aumentou em 2017 face ao ano anterior e atingiu 34,4% do Produto Interno Bruto (PIB), um dos valores mais altos desde pelo menos 1995, divulgou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
O primeiro-ministro afirmou hoje que haverá estabilidade no quadro fiscal nos próximos anos, defendendo que "o essencial da redução" já foi "consolidado" pelo Governo e que o principal desafio do país é a redução da dívida.
O presidente do PSD, Rui Rio, defendeu hoje que o Governo “tinha a obrigação” de, pelo menos, não aumentar a carga fiscal, considerando que “é inequívoco” que os portugueses estão a pagar mais impostos.
A carga fiscal vai diminuir em 2018, em 0,2 pontos percentuais, passando a representar 36,7% do PIB, depois de ter aumentado este ano para 36,9% do PIB, estima o Governo na proposta orçamental para 2018 (OE2018).
O Conselho das Finanças Públicas (CFP) divulgou hoje que a carga fiscal caiu pela primeira vez em 2016 desde 2012, fixando-se nos 34,2% do PIB, refletindo sobretudo a redução do peso do IRS.