O movimento palestiniano Hamas acusou, esta quarta-feira, os Estados Unidos da América (EUA) de serem “diretamente responsáveis” pela “guerra genocida” de Israel na Faixa de Gaza, depois de Washington vetar um projeto de resolução para um cessar-fogo na ONU.
Os Estados Unidos da América (EUA) vetaram, esta quarta-feira, no Conselho de Segurança das Nações Unidas, um projeto de resolução para um cessar-fogo “imediato, incondicional e permanente” em Gaza, uma medida de apoio ao seu aliado Israel.
O Líbano está a avaliar uma proposta dos Estados Unidos da América (EUA) para um cessar-fogo na guerra aberta que começou há quase dois meses entre Israel e o movimento islâmico libanês Hezbollah, disseram, esta sexta-feira, à AFP dois altos funcionários do Governo em Beirute.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, afastou hoje um cessar-fogo com o Hezbollah no Líbano sem uma capitulação do movimento xiita, no mesmo dia em que o seu colega dos Negócios Estrangeiros, Gideon Saar, admitiu avanços nas negociações.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, defendeu hoje um cessar-fogo na Ucrânia, país invadido pela Rússia em fevereiro de 2022, apontando que a paz "é o segundo passo", no qual se decidirá depois o que é "aceitável e durável".
O primeiro-ministro libanês acusou hoje Israel de recusar o cessar-fogo com o Hezbollah, depois de uma noite de ataques aéreos nos subúrbios do sul de Beirute.
Amos Hochstein e Brett McGurk viajaram para Israel, a menos de uma semana das eleições presidenciais nos Estados Unidos da América (EUA), para tentar negociar tréguas com os seus homólogos israelitas.
Abdel Fattah al-Sissi propôs que a trégua acontecesse antes do início das negociações "para garantir um cessar-fogo completo e a entrada de ajuda" na Faixa de Gaza.
O primeiro-ministro do Líbano pediu hoje uma resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas para um "cessar-fogo imediato e completo", com o acordo do grupo xiita Hezbollah, admitindo enviar o exército libanês para o sul do país.
O gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, rejeitou as notícias de que poderia haver um cessar-fogo de 21 dias no Líbano nas próximas horas, e disse que os combates vão continuar "com toda a força".
"É tempo de concluir uma solução diplomática que permita aos civis de ambos os lados da fronteira regressarem em segurança às suas casas”, lê-se no comunicado assinado por todos.
A Republica Democrática do Congo (RD Congo) e o Ruanda acordaram hoje em Luanda um cessar fogo que vai vigorar a partir da meia noite de 4 de agosto de 2024, foi hoje divulgado.
Delegações egípcias, norte-americanas, cataris e israelitas são esperadas em Roma no domingo, para negociações sobre uma trégua na guerra em Gaza, noticiou hoje a Al-Qahera News, um meio de comunicação social próximo dos serviços secretos egípcios.
O movimento islamita palestiniano Hamas indicou hoje ter transmitido aos mediadores do Qatar e do Egito a sua resposta à proposta de cessar-fogo na Faixa de Gaza apoiada pelos Estados Unidos, com alguns “reparos” sobre o acordo.
O Exército de Israel reivindicou hoje o ataque aéreo contra uma escola da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) na Faixa de Gaza, alegando que o local abrigava uma "base do Hamas”. O bombardeamento provocou 37 mortos. As negociações para a paz na Faixa de Gaza
Um alto funcionário dos Estados Unidos informou este sábado que um acordo para uma trégua no conflito em Gaza está "sobre a mesa" para negociações e que agora "a bola está no campo do Hamas" para que entre em vigor.
Os Estados Unidos da América (EUA) vetaram hoje um projeto de resolução proposto pela Argélia no Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) que exigia um cessar-fogo humanitário imediato em Gaza.
Pequim apelou no domingo a um cessar-fogo em Myanmar (antiga Birmânia), após uma coligação de grupos armados ter tomado, em outubro, pontos de passagem na fronteira entre os dois países, informou o jornal do exército chinês.
Os duelos de artilharia prosseguiram hoje em Bakhmut, epicentro dos combates no leste da Ucrânia, com bombardeamentos em outras zonas do país, apesar do anúncio por Moscovo de um cessar-fogo unilateral de 36 horas, denunciado como uma "manobra" por Kiev.
A União Europeia (UE) encara com "ceticismo" o cessar-fogo unilateral anunciado pelo Presidente russo, Vladimir Putin, e suspeita de que se trata de mais uma "hipocrisia" de Moscovo, que tenta "ganhar tempo", afirmou hoje o chefe da diplomacia europeia.
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, considerou hoje positivo o cessar-fogo na Ucrânia, anunciado pelo Presidente russo para o Natal ortodoxo, mas admite faltarem por agora condições para uma desejável solução duradoura para o conflito.
O Presidente dos EUA, Joe Biden, disse hoje que o seu homólogo russo, Vladimir Putin, está a tentar "ganhar fôlego", com o anúncio de um cessar-fogo na Ucrânia, durante o Natal ortodoxo.
A chefe da diplomacia alemã desvalorizou hoje o cessar-fogo russo na Ucrânia por ocasião do Natal ortodoxo, afirmando que não trará "nem liberdade nem segurança às pessoas que vivem diariamente com medo sob ocupação russa".