O Presidente francês afirmou hoje que as negociações diretas propostas pelo Presidente russo, entre Moscovo e Kiev, em resposta ao cessar-fogo "completo e incondicional" exigido pela Ucrânia, é "um primeiro passo, mas não é suficiente".
Os aliados europeus da Ucrânia, juntamente com os Estados Unidos da América, deram um ultimato à Rússia para que aceite um cessar-fogo "completo e incondicional" de 30 dias a partir da segunda-feira ou se exponha a novas "sanções".
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, deu hoje apoio à proposta de um cessar-fogo de 30 dias na Ucrânia, defendida pelos Estados Unidos e pelo quarteto de líderes europeus que estão em Kiev.
O Departamento de Estado norte-americano esclareceu hoje que o cessar-fogo com os Houthis limita-se ao Mar Vermelho, enquanto este movimento iemenita prometeu continuar a atacar Israel.
A trégua declarada pela junta militar no poder em Myanmar (antiga Birmânia), para facilitar a ajuda humanitária após o sismo de 28 de março, que matou mais de 3.700 pessoas, termina hoje.
A Ucrânia está pronta para manter negociações diretas com Moscovo para acabar com a invasão russa, o que seria a primeira vez desde 2022, mas só depois de um cessar-fogo entrar em vigor, adiantou hoje o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.
O ex-candidato presidencial Venâncio Mondlane anunciou um acordo com o Presidente moçambicano para cessar a violência a partir de hoje, inclusive contra polícia e membros do partido Frelimo, e garantias de assistência médica aos feridos durante protestos.
Israel vai, "a partir de agora, agir contra o Hamas com crescente intensidade militar", garantiu hoje o Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita, poucas horas depois de um ataque à Faixa de Gaza que pôs fim a dois meses de tréguas.
O presidente francês, Emmanuel Macron, instou nesta terça-feira os chefes militares de cerca de trinta países reunidos em Paris a elaborarem "um plano para definir garantias de segurança críveis" para a Ucrânia, caso seja alcançado um acordo de paz com a Rússia, anunciou o Eliseu.
O Hamas classificou hoje como "crime de guerra" a decisão de Israel de impedir a entrada de ajuda humanitária em Gaza, considerando que é uma "violação do acordo" de tréguas.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, revelou hoje que o Reino Unido, a França e a Ucrânia concordaram em trabalhar num plano de cessar-fogo para apresentar aos Estados Unidos.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou a aprovação do envio de cerca de quatro mil milhões de dólares (3,85 mil milhões de euros) em ajuda militar a Israel.
Israel anunciou hoje a suspensão da ajuda à Faixa de Gaza, após ter denunciado a recusa do Hamas em aceitar os termos dos EUA para prolongar a primeira fase do cessar-fogo no enclave palestiniano, que expirou no sábado.
O movimento islamita palestiniano Hamas exigiu hoje a implementação da segunda fase do cessar-fogo na Faixa de Gaza, criticando a proposta norte-americana de uma trégua até meados de abril, aceite por Israel.
O Hamas afirmou esta quinta-feira que está comprometido com o acordo de cessar-fogo em Gaza, com a condição de que Israel cumpra a sua parte. As declarações surgem num momento em que os mediadores pressionam pela continuidade da aplicação do acordo.
O secretário-geral da ONU esteve em contacto com o primeiro-ministro do Qatar, Mohammed Al Thani, para tentar salvar o cessar-fogo em Gaza, confirmou hoje um dos porta-vozes de António Guterres após Israel ameaçar retomar "combates intensos".
A ajuda humanitária que tem chegado a Gaza durante o cessar-fogo permitiu evitar a fome, mas a situação pode mudar rapidamente se a trégua falhar, advertiu hoje o coordenador de Assuntos Humanitários da ONU, Tom Fletcher.
O grupo rebelde Movimento 23 de Março (M23) declarou hoje que observará um cessar-fogo humanitário no leste da República Democrática do Congo (RDCongo), a partir de terça-feira.
O Hamas está "pronto para iniciar as negociações para a segunda fase" do cessar-fogo com Israel na Faixa de Gaza, disseram esta segunda-feira à AFP dois responsáveis do movimento islamista palestiniano que falaram sob condição de anonimato.
O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, disse hoje que Volodymyr Zelensky recusou uma oferta para um cessar-fogo com a Rússia durante o período natalício, mas o Presidente ucraniano já negou esta informação.
Dezenas de milhares de libaneses expulsos pela guerra entre o Hezbollah e Israel regressaram hoje a casa, após a entrada em vigor do cessar-fogo, e encontraram as suas cidades e aldeias devastadas.
O chefe da diplomacia da União Europeia, Josep Borrell, pediu, este domingo, durante uma visita a Beirute, um “cessar-fogo imediato” entre Israel e o movimento libanês Hezbollah.
O movimento palestiniano Hamas acusou, esta quarta-feira, os Estados Unidos da América (EUA) de serem “diretamente responsáveis” pela “guerra genocida” de Israel na Faixa de Gaza, depois de Washington vetar um projeto de resolução para um cessar-fogo na ONU.