O Ministério português dos Negócios Estrangeiros condenou hoje as declarações do ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, que na semana passada defendeu a retirada “para sempre” dos territórios de Gaza e Cisjordânia aos palestinianos.
O ministro das Finanças de Israel, Bezalel Smotrich, disse hoje durante uma reunião do Partido Sionista Religioso que tanto Gaza como a Cisjordânia serão "para sempre retiradas" aos palestinianos, na sequência da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas.
Mais de 30 pessoas morreram em ataques israelitas na Faixa de Gaza e na Cisjordânia ocupada entre a noite de segunda-feira e a manhã de hoje, de acordo com as autoridades e os meios de comunicação locais.
Ao lado das suas paletes de azeitonas, o empresário palestino-americano Jamal Zaglul pensa no fim da colheita na sua adufa, ferramenta usada no preparo do azeite, em Turmus Ayya, na Cisjordânia ocupada, mas também nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, na próxima semana.
Mohammad Abdullah tinha sucedido a Mohamed Yaber, que morreu durante um ataque israelita no final de agosto. Agora, o atual comandante foi morto num ataque a um campo de refugiados.
O exército israelita identificou hoje como supostos terroristas palestinianos pelo menos doze dos 18 mortos do ataque de sexta-feira a um campo na cidade de Tulkarem, na Cisjordânia, elevando um anterior balanço.
A cadeia de televisão Al-Jazeera, do Qatar, considerou hoje como “criminosa” a rusga das forças israelitas às suas instalações em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, e a emissão de uma ordem de encerramento por 45 dias.
A Al-Jazeera anunciou hoje que as forças israelitas invadiram a redação em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, da estação de televisão do Qatar e emitiram uma ordem de encerramento por 45 dias.
O Exército israelita afirmou, nesta terça-feira, que é "muito provável" que as suas forças tenham atirado e matado "involuntariamente" uma ativista turco-americana durante um protesto na Cisjordânia ocupada na semana passada.
O motorista de um camião matou três guardas israelitas num posto de controlo na fronteira entre a Cisjordânia ocupada e a Jordânia, informou o exército israelita, que continua a sua ofensiva contra o movimento islamista palestiniano Hamas em Gaza.
O Exército israelita manteve hoje pelo nono dia consecutivo uma incursão na Cisjordânia, que já fez pelo menos 36 mortos e deixou um rasto de destruição, enquanto na Faixa de Gaza bombardeou pontos da "zona humanitária", provocando cinco mortes.
O grupo islamita Hamas ameaçou hoje que enquanto o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, estiver no poder, mais reféns israelitas poderão morrer em Gaza.
A relatora especial da ONU para os territórios palestinianos, a italiana Francesca Albanese, alertou hoje que "a violência genocida de Israel" em Gaza corre o risco de se alastrar à Cisjordânia.
Israel prosseguia hoje, pelo sexto dia consecutivo, a incursão militar quer na cidade, quer no campo de refugiados de Jenin, no norte da Cisjordânia ocupada, que já causou perto de 30 mortos, de acordo com as autoridades palestinianas.
Pelo menos 20 pessoas foram mortas em três dias numa vasta operação lançada pelas forças israelitas na Cisjordânia, todos combatentes palestinianos, segundo o Exército, incluindo três membros do grupo islamita Hamas, em guerra com Israel na Faixa de Gaza.
A organização Amnistia Internacional (AI) denunciou hoje uma escalada de violência mortal e de assassínios ilegais que os palestinianos estão a enfrentar devido a uma grande operação militar de Israel na Cisjordânia.
O Exército israelita realizou, nesta quarta-feira, uma "operação antiterrorista" de envergadura incomum em quatro localidades e em dois campos de refugiados na Cisjordânia ocupada, durante a qual informou ter eliminado nove combatentes.
O exército de Israel anunciou hoje a morte, na Cisjordânia ocupada, de um dirigente da Jihad Islâmica palestiniana, Mohammed Jaber, conhecido como 'Abu Shujaa', e de outros quatro militantes, numa troca de tiros.
O secretário-geral da ONU acusou Israel de estar a alimentar "uma situação explosiva" na Cisjordânia ocupada e confessou estar "profundamente preocupado" com o lançamento de operações militares em grande escala na região palestiniana.
O exército israelita reconheceu hoje que as suas tropas não fizeram o suficiente para evitar o "ato terrorista" de colonos contra palestinos na aldeia de Jitto.
O presidente israelita, Isaac Herzog, condenou, nesta quinta-feira, um ataque de colonos judeus contra uma povoação palestiniana na Cisjordânia ocupada que, segundo a Autoridade Palestiniana, deixou pelo menos um morto e um ferido grave, e qualificou os atos como um "pogrom".
As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) anunciaram hoje a morte, num ataque realizado na Faixa de Gaza, de Nael Sakhl, um dirigente do movimento islamita palestiniano Hamas na Cisjordânia ocupada.