Durante três anos, o marfinense Moussa Diallo usou diariamente uma pomada feita a partir de glande de clitóris de mulheres mutiladas, convencido de que ganharia mais "poder".
Tudo começou quando o diretor da Academia Portuguesa de Estética (APE), Diogo Brandão, criticou na rede social Instagram, dois tratamentos de medicina estética, um a estrias e outro ao clitóris, realizados na clínica da médica Ana Sousa, em Gaia. O caso foi levado ao Tribunal da Relação do Porto.