A cloroquina, fármaco usado para tratar doenças como malária, pode agravar a covid-19 ao provocar danos em células endoteliais, presentes em todos os vasos sanguíneos do corpo humano, segundo um estudo hoje divulgado por uma universidade brasileira.
O Presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, insistiu hoje na eficácia da cloroquina como tratamento da covid-19, durante um encontro com dezenas de médicos sobre a pandemia, que já causou mais de 114 mil mortes no país.
Um estudo hoje divulgado sugere que os antimaláricos cloroquina e hidroxicloroquina podem aumentar o risco de morte e arritmias em doentes hospitalizados com covid-19, defendendo que o seu uso como antivirais deve ser devidamente testado antes de tratar pacientes.
O presidente Jair Bolsonaro resumiu detalhadamente o quanto a política dominou o debate sobre o uso do medicamento para a malária contra o novo coronavírus: "Quem for de direita toma cloroquina".
Há três principais medicamentos candidatos para tratar a Covid-19. À partida a sua aprovação será mais rápida do que a das vacinas, mas o seu papel no combate à doença também é muito mais limitado. Que medicamentos são estes? Que esperanças podemos depositar neles? Por que motivo não podem ser visto
A cidade brasileira de São Paulo passará a integrar o medicamento cloroquina no tratamento do novo coronavírus nos seus hospitais municipais, anunciou hoje o prefeito daquele que é o município mais populoso do país.
“Zangam-se as comadres…”, baralham-se as verdades. No sábado passado, houve desentendimentos na Sala de Crise da Casa Branca. A história envolve dois pesos-pesados da Administração de Trump (em dois dos temas mais importantes no momento: saúde e economia), gritos (o que não deixa de ser uma revelaçã