Investigadores da Universidade Católica Portuguesa (UCP) estão a desenvolver, através da derme de coelho, um novo substituto de pele humana que poderá ser usada em produtos farmacêuticos, cosméticos e em unidades de queimados, revelaram hoje as responsáveis da equipa.
O "maior coelho do mundo" foi roubado da casa de campo onde vivia com a sua dona, em Worcestershire. Agora um detetive de animais sugere que o coelho pode estar em risco de contrabando.