Quase todos os dias deste ano alguém ligou para o Serviço de Informação para as Vítimas de Violência Doméstica (SIVVD), uma linha telefónica que recebeu mais de 59 mil chamadas em 20 anos de existência.
Nesta história dos “Blocos de Actividades” para “rapazes” e “meninas”, que já fez correr mais tinta do que merecia, houve algo que me fez espécie e sai fora do debate sobre o “género” e a diferença entre azul e rosa: falou-se muito na Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, foi reproduzido