O Presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, foi transportado hoje para um hospital militar em Seul depois de comparecer pela primeira vez perante o Tribunal Constitucional no julgamento sobre a sua destituição, noticiou a agência sul-coreana Yonhap.
Os tribunais sul-coreanos prorrogaram a detenção do Presidente Yoon Suk Yeol, suspenso do cargo após a sua detenção por tentativa de imposição da lei marcial, provocando a fúria de dezenas de manifestantes que invadiram o tribunal.
Pelo menos 40 pessoas foram hoje detidas na Coreia do Sul numa manifestação com milhares de pessoas frente ao Tribunal Distrital Ocidental de Seul, em protesto contra a detenção do antigo presidente Yoon Suk Yeol, alvo de um processo de averiguações.
O presidente deposto da Coreia do Sul voltou hoje a recusar ser interrogado pelos investigadores no caso da declaração, em dezembro, de lei marcial, quando faltam poucas horas para expirar o mandado de detenção.
O presidente deposto sul-coreano mantém o silêncio e recusou-se hoje a participar num novo interrogatório, um dia após ter sido detido na residência presidencial, anunciou o advogado de Yoon Suk-yeol.
Yoon, de 64 anos, está a ser investigado por acusações de insurreição por uma ordem de lei marcial não cumprida a 3 de dezembro, que mergulhou o país no caos.
O Presidente deposto da Coreia do Sul foi hoje detido, anunciaram as autoridades do país, quase um mês e meio após Yoon Suk-yeol ter declarado lei marcial.
O presidente deposto sul-coreano não compareceu hoje na primeira audiência formal do Tribunal Constitucional, que vai tomar uma decisão sobre a destituição definitiva de Yoon Suk-yeol, na sequência da declaração de lei marcial, em dezembro.
A Coreia do Norte disparou hoje um projétil não identificado para o mar do Japão, declarou o exército sul-coreano, uma semana depois de Pyongyang anunciar ter testado um novo "míssil hipersónico".
A Ucrânia capturou dois soldados norte-coreanos na região russa de Kursk, confirmaram hoje os serviços de informação da Coreia do Sul, que estão a interrogar os militares juntamente com as autoridades ucranianas.
O presidente deposto da Coreia do Sul não vai comparecer, por razões de segurança, na primeira audiência do Tribunal Constitucional (TC) sobre o processo de destituição, disseram hoje os advogados de Yoon Suk-yeol.
As duas caixas negras do avião que se despenhou a 29 de dezembro pararam de gravar quatro minutos antes do acidente que matou 179 pessoas, informou hoje o Ministério dos Transportes sul-coreano.
O chefe dos serviços de segurança do presidente deposto da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, apelou hoje à prevenção de qualquer "derramamento de sangue" no caso de os investigadores tentarem novamente prendê-lo.
A polícia da Coreia do Sul disse hoje que está a rastrear a localização exata do presidente deposto, que poderá ter abandonado a residência presidencial, numa altura em que enfrenta um mandado de detenção.
O presidente deposto sul-coreano ignorou a oposição de três ministros à declaração de lei marcial, no início de dezembro, de acordo com um relatório do Ministério Público consultado hoje pela agência de notícias France-Presse (AFP).
A polícia sul-coreana chamou o chefe do Serviço de Segurança Presidencial acusado de ter impedido a detenção, na sexta-feira, do antigo presidente do país, Yoon Suk Yeol, que recentemente tentou impor a lei marcial no país.
O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, é esperado na Coreia do Sul na segunda-feira, em plena crise política no país asiático, anunciaram Washington e Seul.
As autoridades da Coreia do Sul cancelaram hoje uma operação para deter e interrogar o presidente deposto sul-coreano, depois de terem visto o acesso à residência de Yoon Suk-yeol bloqueado pela segurança presidencial.
A Coreia do Norte descreveu a Coreia do Sul como um país politicamente paralisado e socialmente caótico após a destituição do Presidente, a 14 de dezembro, indicou um relatório divulgado hoje pela agência de notícias oficial norte-coreana.
As autoridades sul-coreanas e americanas estão a tentar determinar por que um avião da Jeju Air não conseguiu desengatar o trem de aterragem, bateu num muro e pegou fogo no Aeroporto Internacional de Muan, matando 179 das 181 pessoas a bordo.
A polícia sul-coreana revistou o aeroporto de Muan e os escritórios da companhia aérea Jeju Air esta quinta-feira, após o acidente na aterragem de um Boeing 737-800 no domingo, que matou 179 pessoas.
O Presidente sul-coreano destituído continua na sua residência, prometendo lutar até ao fim contra as autoridades que tentam executar um mandado de detenção pela sua tentativa falhada de impor a lei marcial no país, declarou hoje o seu advogado.