O presidente deposto da Coreia do Sul foi hoje novamente convocado pelos investigadores, depois de ter rejeitado um pedido anterior e no âmbito da tentativa falhada de impor lei marcial no início do mês.
O Presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol, voltou hoje a faltar a uma audição no âmbito da investigação da controversa lei marcial decretada no início de dezembro e que levou à sua destituição.
O líder da oposição da Coreia do Sul, Lee Jae-myung, instou hoje o Tribunal Constitucional a decidir rapidamente sobre a destituição do Presidente Yoon Suk-yeol, aprovada no sábado pelo parlamento.
O Presidente dos Estados Unidos disse ao primeiro-ministro da Coreia do Sul que a aliança entre Seul e Washington "continuará a ser o pilar da paz e da prosperidade" na região da Ásia-Pacífico.
O primeiro-ministro sul-coreano, Han Duck-soo, prometeu hoje "assegurar uma governação estável", depois de o parlamento ter aprovado a destituição do Presidente Yoon Suk Yeol, sancionado pela tentativa de impor a lei marcial, e a oposição saudou a iniciativa.
O Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, defendeu hoje a imposição de lei marcial como um ato de governação, acusou a oposição de paralisar o governo e negou acusações de rebelião.
O parlamento da Coreia do Sul aprovou hoje a destituição do ministro da Justiça, Park Sung-jae, e do chefe da polícia, Jo Ji-ho, devido à breve imposição da lei marcial, na semana passada.
A equipa de segurança do presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, impediu esta quarta-feira que uma equipa especial da polícia cumprisse uma operação de busca no seu gabinete, no âmbito da investigação por insurreição devido à polémica e breve declaração de uma lei marcial na semana passada.
A oposição da Coreia do Sul agendou para sábado a votação no parlamento de uma segunda moção de destituição contra o Presidente Yoon Suk--yeol, disse hoje um porta-voz do Partido Democrático.
O ex-ministro da Defesa da Coreia do Sul Kim Yong--hyun tentou cometer suicídio, mas falhou e encontra-se em estado estável, disseram hoje as autoridades de Seul.
As mulheres jovens sul-coreanas votam mais à esquerda e estão a emergir como líderes de opinião, incluindo nos últimos dias, quando saíram em força para as ruas a exigir a destituição do Presidente conservador.
O principal partido da oposição da Coreia do Sul anunciou hoje que vai tentar novamente, no dia 14 de dezembro, destituir o Presidente Yoon Suk Yeol, cujo partido tenta tomar o poder.
O ministro do Interior da Coreia do Sul, Lee Sang-min, apresentou o pedido de demissão após a declaração da lei marcial que provocou uma profunda crise política no país, segundo a AFP.
O ex-ministro da Defesa da Coreia do Sul, Kim Yong-hyun, foi preso pelo seu papel na declaração da lei marcial que mergulhou o país em turbulência, informou a imprensa local, destaca a AFP.
O presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk Yeol, evitou moção de destituição graças ao boicote dos parlamentares do seu partido, que não compareceram à votação de uma moção de destituição, apresentada pela oposição após imposição da lei marcial na terça-feira.
O Presidente da Coreia do Sul, Yoon Suk-yeol, apresentou hoje "sinceras desculpas" pela imposição da lei marcial, mas não se demitiu, poucas horas antes da votação parlamentar da destituição.
O chefe das Forças Especiais da Coreia do Sul disse hoje ter rejeitado ordens do Ministério da Defesa para retirar à força os deputados que recusaram deixar o parlamento durante a lei marcial de terça-feira.
O Presidente da Coreia do Sul aceitou hoje a renúncia do ministro da Defesa, que assumiu a responsabilidade pela declaração da lei marcial, e nomeou um militar aposentado, Choi Byun-hyuk, para o cargo.
O parlamento da Coreia do Sul vai votar uma moção de destituição do Presidente Yoon Suk-yeol no sábado, noticiou hoje a agência de notícias pública sul-coreana Yonhap.
O presidente Yoon Suk Yeol mergulhou a Coreia do Sul no caos político ao impor a lei marcial e enviar o Exército ao Parlamento, antes de ser obrigado a desistir da medida.