O Ministério Público de Espanha pediu hoje pela primeira vez a um tribunal a abertura de uma investigação de alegados crimes de tortura durante a ditadura franquista, apoiando-se numa Lei de Memória Democrática aprovada há um ano.
Eram funcionários sindicalistas na fábrica da Ford Motors na Argentina. Quando ocorreu o golpe de Estado em 1976, que estabeleceu o Processo de Reorganização Nacional, foram torturados e ficaram presos durante dois anos. Hoje, acusam os executivos da fabricante.
Cerca de 30 manifestantes, entre trabalhadoras da Santa Casa da Misericórdia de Monção e sindicalistas, denunciaram hoje o "clima de ditadura" que dizem existir na instituição, acusando o vice-provedor de ter "uma postura de prepotência".