O vereador do Urbanismo da Câmara do Porto disse hoje existir uma "indefinição" por parte da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) quanto à demolição do Edifício Transparente, um dos imóveis na frente marítima sobre o qual "paira incerteza".
O presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, revelou hoje que a discussão do Plano da Orla Costeira, onde o Edifício Transparente “aparece como condenado”, travou a venda do imóvel que está concessionado até 2024.
O Edifício Transparente (ET), situado junto à praia Internacional do Porto, apresenta anomalias que “envolvem um risco que pode provocar danos contra a saúde e a segurança das pessoas”, conclui o Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC).