Os resultados de um estudo, conhecidos em julho, mostravam que 30% das unidades de saúde com telemedicina não controlavam o cumprimento dos Tempos Máximos de Resposta Garantidos das teleconsultas e 17,1% não cumpria a obrigação de obter o consentimento informado dos utentes.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) determinou no início deste mês a abertura de um processo de monitorização em todas as instituições que realizam interrupção voluntária da gravidez, para verificar se há limitações no acesso a esta prática.
A Entidade Reguladora da Saúde (ERS) determinou a instauração de um processo contraordenacional ao Hospital de Braga por incumprimento dos Tempos Máximos de Resposta Garantidos (TMRG) na marcação de uma consulta de apoio à fertilidade, foi hoje divulgado.