Um italiano fez-se passar, durante anos, por editor e agente para ter acesso a mais de mil manuscritos de escritores, alguns de renome, embora nunca tenha vendido nem divulgado as obras e acabou por evitar a prisão.
Filippo Bernardini obteve mais de 1000 manuscritos não publicados, de autores como Margaret Atwood e Ian McEwan, através de emails falsos. Admite que se tornou um "comportamento compulsivo" movido pelo desejo de apreciar os livros "antes de qualquer outra pessoa".