Portugal está entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) que mais incentivos fiscais dão às empresas que investem em investigação e desenvolvimento (I&D), segundo um relatório hoje divulgado pela entidade.
O líder do Chega vai defender junto dos grupos Identidade e Democracia e "dos conservadores" no Parlamento Europeu que adotem uma posição política contra a possibilidade de o ex-primeiro-ministro António Costa presidir ao Conselho Europeu.
A primeira fase de candidaturas a um apoio global de 39 milhões de euros, no âmbito do Compete 2030, para financiar operações de Investigação e Desenvolvimento (I&D) termina hoje.
A despesa em Portugal em investigação e desenvolvimento (I&D) aumentou, no ano passado, 218 milhões de euros, para 2.987 milhões de euros, representando 1,41% do Produto Interno Bruto (PIB), segundo dados oficiais hoje divulgados.
O investimento em investigação e desenvolvimento (I&D) atingiu 1,33% do Produto Interno Bruto em 2017, um aumento de 175 milhões de euros num setor repartido principalmente entre empresas e universidades.
Portugal foi o Estado-membro da União Europeia, a par da Lituânia, com uma taxa mais elevada de despesa em investigação e desenvolvimento (I&D) no setor do ensino superior em 2016, revelam dados hoje divulgados pelo Eurostat.