O Exército do Paquistão anunciou hoje um novo balanço de 40 civis e 11 soldados mortos na última semana, durante o pior confronto com a Índia desde 1999.
O primeiro-ministro paquistanês, Shehbaz Sharif, declarou hoje que o país vingou a morte de inocentes com uma resposta adequada à Índia, num conflito bilateral de décadas.
O Exército do Paquistão acusou a Índia de atacar com mísseis três das suas bases aéreas, uma delas perto da capital, num dos piores confrontos em décadas entre essas duas potências nucleares vizinhas.
O vice-primeiro-ministro do Paquistão, Ishaq Dar, declarou que a operação lançada hoje pelo exército paquistanês vai terminar "de alguma forma" e que o desfecho está nas mãos da Índia.
Cinco civis, incluindo uma menina, foram mortos na noite de quinta-feira para hoje na Caxemira paquistanesa por fogo de artilharia indiana, disseram as autoridades à Agência France Presse (AFP).
A Linha de Controlo, que divide a disputada região da Caxemira entre Índia e Paquistão, foi palco de mais uma noite de troca de tiros, de acordo com declarações divulgadas hoje pelas autoridades indianas.
A Índia ordenou à X o bloqueio de mais de oito mil contas, incluindo de 'media' internacionais, anunciou quinta-feira a rede social, dizendo que estava a cumprir com relutância o que classificou como censura.
O vice-Presidente norte-americano, JD Vance, defendeu hoje que o conflito entre a Índia e o Paquistão "fundamentalmente não é da conta" dos Estados Unidos, rejeitando o "envolvimento numa guerra".
A Índia anunciou hoje que 13 civis morreram e 59 ficaram feridos na Caxemira devido ao fogo de artilharia paquistanês lançado desde a quarta-feira sobre o seu território e o Paquistão afirmou que abateu um 'drone' indiano em Lahore.
Depois dos ataques a 22 de abril no lado indiano de Caxemira, que vitimaram 26 pessoas, o antigo conflito voltou a causar tensões no território disputado pela Índia e o Paquistão. O risco de escalada da disputa com raízes históricas entre as duas potências nucleares tem provocado uma sensação de inc
O Paquistão garantiu hoje que vai vingar os mortos nos ataques aéreos indianos que, segundo Nova Deli, foram em resposta ao ataque em Caxemira, indicando uma escalada iminente da pior violência em décadas entre vizinhos com armas nucleares.
O Governo português fez hoje um “forte apelo” à Índia e ao Paquistão para reduzirem a tensão e entrarem “rapidamente num processo de diálogo”, disse à Lusa fonte da diplomacia.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, revelou hoje estar em contacto com outros países para tentar evitar a escalada dos confrontos entre a Índia e o Paquistão, duas potências nucleares, que já causaram nas últimas horas dezenas de mortos.
O conflito entre Índia e Paquistão ficou ainda mais tenso esta quarta-feira com bombardeamentos das forças de Nova Deli contra o país vizinho e uma troca de disparos de artilharia na disputada região da Caxemira, um conflito que matou dezenas de civis.
Pelo menos 26 paquistaneses e oito indianos morreram hoje, na sequência de bombardeamentos levados a cabo por Islamabade e Nova Deli, numa escalada da violência entre as duas potências nucleares que disputam a região de Caxemira.
O Governo paquistanês afirmou hoje que abateu vários aviões militares indianos em retaliação por uma série de bombardeamentos da Índia contra alegadas infraestruturas terroristas no Paquistão e na Caxemira administrada por este país.