Há cerca de um ano foram realizados vários testes no Reino Unido que passaram por infetar deliberadamente um grupo de voluntários de jovens adultos saudáveis, mas sem consequências graves. O modelo parece funcionar e pode ser replicado este ano.
Está infetado ou em isolamento profilático, ou a prestar assistência a um filho ou um neto? Numa altura em que o número de casos diários de infeção com o novo coronavirus está a aumentar, saiba a que apoio pode aceder se ficar impedido de trabalhar por uma destas razões.
Investigadores da Universidade de Stanford, Estados Unidos, desenvolveram um novo teste de rastreio de infeção com o vírus HIV, que alia a facilidade de se usar apenas a saliva com a fiabilidade que até agora apenas se conseguia com sangue.
Os reclusos vão passar a estar abrangidos por uma rede de referenciação de prestação de cuidados de saúde hospitalares em casos de infeção por VIH e hepatites virais, segundo um despacho hoje publicado em Diário da República.