Os pedidos de patente submetidos ao Instituto Europeu de Patentes (IEP) voltaram a subir pelo segundo ano consecutivo, 7,6% em 2022, para um total de 312, sobretudo nas áreas da tecnologia informática, médica e farmacêutica.
O primeiro-ministro considera que os problemas de fundo no acesso às vacinas contra a covid-19, mais do que no levantamento de patentes, estão na capacidade de produção e na regulação do mercado do medicamento ao nível mundial.
Os pedidos com origem em Portugal feitos ao Instituto Europeu de Patentes (IEP) mais do que triplicaram na última década, tendo também crescido 23% em 2019, com a Delta e a Universidade de Évora entre as principais requerentes.
Os pedidos de patentes apresentados por empresas e instituições portuguesas ao Instituto Europeu de Patentes (na sigla em inglês EPO) cresceram perto de 47% para 220, de acordo com um relatório da entidade hoje divulgado.