Mais de um ano antes do assassinato do jornalista Jamal Khashoggi, o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohamed bin Salman, aprovou uma campanha secreta para silenciar dissidentes, notícia o jornal The New York Times.
Abraçar os assassinos, atirar nos esfomeados. É a pornografia política do milénio. Que os bárbaros do sul morram nas terras deles, aquelas que o norte sugou.
A diretora-geral da AJ+, Dima Khatib, amiga de Jamal Khashoggi, jornalista morto nas instalações do consulado saudita na Turquia, disse à Lusa que a falta de liberdade de expressão é uma situação "muito grave no mundo árabe".