O ministro dos Negócios Estrangeiros turco, Hakan Fidan, defendeu hoje que os países europeus devem repatriar os seus cidadãos presos em campos de detenção na Síria por combaterem pelo grupo 'jihadista' Estado Islâmico (EI).
O Ministério Público (MP) pediu hoje a condenação dos alegados jihadistas portugueses Rómulo Costa e Cassimo Turé a uma pena superior a oito anos de prisão, em cúmulo jurídico, pelos crimes de adesão, recrutamento e financiamento do terrorismo.
Chorar e escrever juntas depois. Duas mães belgas, uma de um jihadista preso na Síria e a outra de uma ferida nos ataques de Bruxelas em 2016, preparam um livro sobre o que as une além das diferenças.
Especialistas de 11 países europeus e representantes da União Europeia e da ONU realizaram hoje a primeira reunião para criar um tribunal internacional para julgar 'jihadistas' que combateram com o grupo extremista Estado Islâmico na Síria e no Iraque.
A economista angolana Fátima Roque identifica a ascensão dos movimentos 'jihadistas' como a nova ameaça para África, nesta década, no seu mais recente livro, que lança hoje, em Lisboa.
O Serviço de Informação e Segurança holandês (AIVD) indica num relatório divulgado esta segunda-feira que o autoproclamado Estado Islâmico (EI) utiliza a Turquia para "se restabelecer, reorganizar e preparar novos planos".
O autoproclamado Estado Islâmico (EI) atacou este domingo no leste da Síria os membros das Forças Democráticas Sírias (FDS), força curdo-árabe apoiada pelos Estados Unidos que combate os 'jihadistas', revelou o Observatório Sírio dos Direitos do Homem (OSDH).
Facebook, Microsoft, Twitter e YouTube criaram um "Fórum Mundial na Internet contra o Terrorismo". Este é um novo passo destes gigantes das redes sociais para combater os conteúdos jihadistas.
O Governo alemão anunciou hoje, na sequência do atentado 'jihadista' de dezembro em Berlim, um reforço das medidas de segurança contra pessoas consideradas perigosas, incluindo o uso de pulseira eletrónica ou aceleração das expulsões de requerentes de asilo recusados.
O anúncio foi feito esta segunda-feira pelo primeiro-ministro Manuel Valls: até ao final de 2017, a França vai ter um centro de reabilitação em cada região do país para "pessoas radicalizadas" ou que apresentem riscos de abraçar o jihadismo.