O empresário Joesley Batista, que colabora na investigação da operação Lava Jato, acusou hoje o Presidente brasileiro, Michel Temer, de ser "o chefe da maior e mais perigosa organização criminosa" do Brasil, numa entrevista a uma revista brasileira.
A polícia brasileira tem hoje em curso uma operação para investigar se a empresa JBS usou informações privilegiadas para obter vantagens financeiras antes da divulgação de denúncias sobre um esquema de corrupção que envolve o Presidente Michel Temer.
O empresário brasileiro Joesley Batista disse que manteve duas contas no exterior, no valor de 150 milhões de dólares (133 milhões de euros) para pagamento de subornos aos ex-Presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.