O Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) rejeitou considerar o desaparecimento de peregrinos que entraram em Portugal para a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) como uma ameaça à segurança, esclareceu hoje esta entidade.
O Papa Francisco defendeu hoje, perante bispos, sacerdotes e outros membros da Igreja Católica, que as vítimas de abusos devem ser sempre acolhidas e escutadas, e reconheceu existir desilusão e raiva à instituição, devido aos escândalos.
Marta Luís já escreveu o que irá ler na Jornada, num tom calmo, a jovem conta que “a primeira vez que os terroristas entraram” no seu distrito foi na manhã de 07 de abril de 2021, obrigando toda a família – ela, a mãe, de 63 anos, três irmãs mais velhas e quatro sobrinhos – a fugir para o mato.