O artista plástico português José de Guimarães, cuja obra atravessa mais de 60 anos, vai ser alvo de uma retrospetiva no Museu Wurth Erstein, em França, que ficará patente até 15 de março de 2020.
A Bienal Internacional de Gravura do Douro espalha entre agosto e outubro, por sete concelhos, 1.400 gravuras, de 700 artistas e 70 países e faz uma homenagem ao artista plástico José de Guimarães, informou a organização.
Uma exposição com cerca de 150 peças, parte delas inéditas, do acervo do Museu do Oriente, e obras recentes de José de Guimarães, estabelece um diálogo numa "cidade fantasmagórica", criada para celebrar os dez anos do museu, em Lisboa.
Uma exposição com cerca de 150 peças, parte delas inéditas, do acervo do Museu do Oriente, e obras recentes de José de Guimarães, apresenta um diálogo numa "cidade fantasmagórica", criada para celebrar os dez anos do museu, em Lisboa.