Um modelo de inteligência artificial (IA) que examinou alguns dos Manuscritos do Mar Morto, que, entre outros textos, incluem as cópias mais antigas da chamada Bíblia hebraica, indicou que estes são mais antigos do que se pensava.
Investigadores da Universidade de Groningen, nos Países Baixos, recorreram à inteligência artificial para concluir que os Manuscritos do Mar Morto foram redigidos por vários escribas, o que abre uma “nova janela” para o estudo do mundo antigo.