Os Médicos Sem Fronteiras (MSF) classificaram hoje as declarações da primeira-ministra e do ministro do Interior italianos como uma "chapada na cara" dos migrantes, ao insinuarem que estes foram responsáveis pela própria tragédia, por embarcarem numa viagem tão perigosa.
A organização Médicos Sem Fronteiras (MSF) pediu hoje maior proteção para prostitutas na Beira, centro de Moçambique, depois de duas terem morrido numa onda de homicídios em bairros periféricos da cidade.
Mais de 500 migrantes que estiveram duas semanas no mar começaram hoje a desembarcar na Sicília, depois do governo de Itália ter autorizado a atracagem do navio que os resgatou, noticiou a agência italiana AGI.