Manifestações no centro da cidade de Nairobi, capital do Quénia, levaram a confrontos violentos com a polícia. Os manifestantes pedem reformas no Governo que consigam fazer frente à corrupção e aos custos de vida no país.
O presidente queniano, William Ruto, anunciou hoje que vai retirar o projeto de lei legislativo para aumentar os impostos, que provocou protestos violentos nos quais mais de 20 pessoas morreram na terça-feira.
Não é Casa de Papel em todo o mundo por causa de uma certa "Casa de Cartas", mas isso não quer dizer que não vá entrar de rompante pelas nossas casas adentro a partir desta sexta-feira. É um fenómeno à escala global e Portugal não é exceção. Portanto, bons olhos o vejam, Professor! Ou será que não?
As forças de segurança do Quénia acabaram ontem, depois de quase 20 horas, com um ataque do grupo islâmico somali Al Shebab contra um complexo hoteleiro de Nairóbi, que deixou pelo menos 21 mortos, entre os quais um norte-americano que tinha sobrevivido ao ataque de 11 de setembro de 2001 às Torres
Um complexo de luxo na capital do Quénia, Nairobi, foi hoje alvo palco de um tiroteio e de uma explosão, que terá causado pelo menos um morto e oito feridos. Considerado um "ataque terrorista" pelas autoridades, a sua autoria foi já reivindicada pelo grupo extremista somali al-Shabab.
Quinze pessoas morreram e mais de 50 ficaram feridas num incêndio hoje de manhã no maior mercado ao ar livre da capital queniana, informou um responsável do Ministério do Interior.