A capacidade humana de ser surpreendido diminui à medida que o cérebro se desenvolve, uma vez que “estímulos invulgares” podem ser classificados cada vez mais rapidamente, de acordo com um estudo divulgado esta quarta-feira.
Investigadores esperam que este avanço científico seja o caminho para "verdadeira compreensão" do mecanismo do pensamento, abrindo as portas para o futuro da investigação cerebral e inspire novas arquiteturas de aprendizagem.
Cientistas de 20 países criaram um guia de orientações para tornar possível “o restabelecimento rápido e em segurança” da investigação e clínicas ligadas à neurociência, anunciou hoje a Universidade de Coimbra (UC).
O presidente do Conselho Pontifício para a Cultura, Gianfranco Ravasi, que hoje abriu o Fórum do Futuro, no Porto, numa palestra sobre “Quem é o Grande Arquiteto?” realçou o quão admirável é a arquitetura do cérebro.