A carga fiscal vai diminuir em 2018, em 0,2 pontos percentuais, passando a representar 36,7% do PIB, depois de ter aumentado este ano para 36,9% do PIB, estima o Governo na proposta orçamental para 2018 (OE2018).
O PSD criticou os cortes na proteção civil e no investimento até julho, conhecidos hoje num relatório da UTAO, mostrando-se preocupado com a "repetição de más escolhas" e questionando se o Governo também vai desmentir aquela unidade técnica.
O Estado arrecadou 22.344,3 milhões de euros em impostos até julho, mais 950,2 milhões de euros (4,4%) do que no período homólogo do ano passado, invertendo a tendência recente, segundo a Direção-Geral do Orçamento (DGO).
A solução do desdobramento dos escalões do IRS não avançou em 2017 porque resultaria no desagravamento de impostos nos rendimentos mais elevados, revelou o líder parlamentar do PCP, João Oliveira, em entrevista à agência Lusa.
Os trabalhadores de algumas empresas públicas voltaram a receber, com o vencimento do mês de julho, metade das diuturnidades e de outros complementos salariais que premeiam a antiguidade, que foram suspensos em 2011.
O Sindicato Nacional dos Profissionais da Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (SNP-ASAE) criticou hoje a proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2017, considerando que pode dar “um grande empurrão” ao esvaziamento daquele organismo.
O ministro das Finanças alertou que os ajustamentos à proposta de Orçamento do Estado para 2017 terão de decorrer numa base de "restrição orçamental muito bem definida" e recordou que “Bruxelas não vota no parlamento português”.