A chefe interina do escritório humanitário da ONU denunciou, esta terça-feira, a “crueldade quotidiana” que sofre a população de Gaza, e que remete para “crimes internacionais mais graves”.
O Rei Abdullah II da Jordânia afastou hoje categoricamente qualquer possibilidade de o seu país servir de "pátria alternativa" para os palestinianos, alertando para a deslocação forçada de populações por Israel, o que constituiria um "crime de guerra".
A Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) lançou hoje um apelo de 414,4 milhões de dólares (382 milhões de euros) para os deslocados na Síria, no Líbano e na Jordânia, dando conta de uma situação precária.
Representantes israelitas e palestinianos trocaram hoje acusações mútuas de genocídio no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, em vésperas do 75.º aniversário da Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio.
Israel libertou hoje 30 prisioneiros palestinianos, no quinto dia do cessar-fogo temporário com o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.
Dezenas de Democratas instaram o Presidente norte-americano, Joe Biden, a tomar medidas para proteger os palestinianos que se encontram nos Estados Unidos, enquanto as forças israelitas continuam a lutar contra o Hamas em Gaza.
Pelo menos 175 palestinianos e seis polícias israelitas ficaram feridos na sexta-feira, em Jerusalém, a maioria na Esplanada das Mesquitas, onde muçulmanos se reuniam para a última sexta-feira do mês de jejum do Ramadão, anunciou a polícia local.
Um grupo de cerca de meia centena de palestinianos manifestou-se hoje em Lisboa para pedir a solidariedade dos portugueses contra a decisão do Presidente dos Estados Unidos em reconhecer Jerusalém como capital de Israel.