O empresário Paulo Malafaia, arguido no processo Babel, admitiu hoje em tribunal que era "pura bazófia" quando dizia que o ex-vice-presidente da Câmara de Gaia, e também arguido, Patrocínio Azevedo, facilitava os processos imobiliários.
O Tribunal da Relação do Porto (TRP) decidiu hoje manter em prisão preventiva o ex-vice-presidente da Câmara de Vila Nova de Gaia Patrocínio Azevedo e o empresário do ramo imobiliário Paulo Malafaia, no âmbito da Operação Babel.