As negociações para um tratado global contra a poluição de plásticos fracassaram hoje ao fim de uma semana de discussão em Busan, na Coreia do Sul, perante a oposição de um grupo de países produtores de petróleo.
A cada ano, o mundo produz cerca de 400 milhões de toneladas de resíduos plásticos, muitos dos quais são descartados após apenas alguns minutos de uso. A epidemia do plástico motivou as negociações quanto ao primeiro tratado internacional legalmente vinculante para combater esta forma de poluição.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) pediu hoje a clarificação da lei que proíbe os plásticos de utilização única a partir de hoje, por considerar que a legislação nacional não está “em harmonia” com as diretrizes europeias.
O ministro do Ambiente e da Ação Climática reiterou hoje como fundamental a transposição da diretiva sobre plásticos descartáveis, que o Governo quer implementar em setembro, mas admitiu que a covid-19 "perturbou" esse trabalho.
A degradação dos bioplásticos é um dos principais entraves a uma boa percentagem de reciclagem de plásticos e não há maneira de separar os de base petroquímica e os de base biológica.
A redução do plástico é uma respostas do BE à emergência climática no programa eleitoral para as legislativas, propondo que até 2022 pelo menos metade das bebidas sejam vendidas em embalagens reutilizáveis e os plásticos descartáveis proibidos.
A associação ambientalista internacional WWF estima que uma pessoa pode ingerir, em média, até cinco gramas de plástico por semana, o peso de um cartão de crédito, segundo um relatório publicado na terça-feira.
O presidente da Ordem dos Engenheiros – Região Norte (OERN), Poças Martins, defendeu hoje no Porto, a necessidade de “redesenhar o que não é reciclável”, referindo-se aos plásticos de uso único.
O problema da poluição por plásticos foi criado numa geração e pode ser resolvido no mesmo tempo, se todos os envolvidos prestarem contas, segundo um relatório da organização ambientalista WWF (World Wide Fund for Nature).
O Governo português quer antecipar para 2020 uma diretiva europeia que impõe o fim da comercialização de alguns plásticos de utilização única como cotonetes e palhinhas.
O diretor nacional do Ambiente de Cabo Verde considera que os sacos de plástico são o inimigo público número um na luta para reduzir os plásticos que vão parar às lixeiras e ao mar.
Um incêndio de “grandes proporções” numa fábrica de plásticos na freguesia de Grijó, concelho de Vila Nova de Gaia, está "contido dentro das instalações da empresa", não havendo risco de propagação para o exterior, disse o Comandante dos Sapadores.
A União Europeia chegou esta quarta-feira, em Bruxelas, a um acordo para a futura proibição, a partir de 2021, de alguns plásticos de utilização única como cotonetes, palhinhas e talheres de plástico, com o objetivo de reduzir a poluição marítima.
A Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) defendeu hoje que “não pode haver uma simples diabolização dos plásticos” sem olhar para os “pontos fortes”, e preconizou uma reflexão conjunta sobre as alternativas.
Brinquedos e acessórios de cozinha e de cabelo feitos com plástico reciclado à venda em Portugal estão contaminados com substâncias tóxicas, alertou esta quarta-feira a associação ambientalista ZERO.
A Nova Zelândia planeia proibir sacos plásticos descartáveis até julho de 2019, com o objetivo de proteger o meio ambiente nas suas zonas costeiras, disse hoje a primeira-ministra Jacinda Ardern.
O plástico é uma fonte importante de gases com efeito de estufa, nomeadamente os sacos de plástico, que produzem metano enquanto se degradam, alerta um estudo hoje divulgado.
Os ambientalistas da Zero consideram interessantes as medidas europeias hoje apresentadas para reduzir a utilização de plásticos descartáveis e esperam uma rápida aplicação, mas lamentam a falta de metas específicas para produtos como embalagens para alimentos.