O poder de compra em Portugal aumentou 3,4 pontos percentuais em 2022 face a 2021, situando-se em 78,7% da média europeia e mantendo-se o país na 16.ª posição entre os 19 países da zona euro.
A prioridade na resposta à crise da inflação deve passar por aumentos salariais que protejam o poder de compra dos cidadãos, que têm sido os mais prejudicados, segundo um estudo divulgado hoje.
O poder de compra dos docentes e investigadores do ensino superior diminuiu mais de 20% nas duas últimas décadas, segundo um estudo do sindicato do ensino superior que hoje lança uma petição pela valorização dos salários.
O poder de compra em Portugal fixou-se em 77,3% da média da União Europeia em 2016, acima do ano anterior (76,8%), ocupando o 14.º lugar entre os Estados-membros, divulgou hoje o INE.