A Polícia Judiciária Militar (PJM) está a investigar um caso de caça ilegal no campo de tiro de Alcochete, no qual são suspeitos militares e civis, confirmou à Lusa fonte oficial.
O ex-inspetor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Vasco Brazão, arguido no processo Tancos, disse hoje em julgamento que teve instruções do diretor da PJM para não incluir pormenores sobre a descoberta do material furtado de Tancos no relatório do piquete.
O major Vasco Brazão negou hoje ter feito um acordo de impunidade com o autor do furto do material dos paióis de Tancos e mostrou-se arrependido de não ter comunicado à Polícia Judiciária a recuperação do armamento.
O juiz Carlos Alexandre considerou que Azeredo Lopes teve um papel essencial “em toda a engrenagem” da recuperação encenada das armas furtadas em Tancos, que conhecia a investigação paralela da Polícia Judiciária Militar e que não a quis denunciar.
O antigo porta-voz da Polícia Judiciária Militar (PJM) e arguido no processo de Tancos, major Vasco Brazão, prescindiu de prestar declarações que estavam marcadas para segunda-feira, na fase de instrução.
O ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) e arguido no processo de Tancos disse hoje em tribunal que a sua preocupação era a segurança nacional e que depois de recuperar as armas furtadas é que comunicou ao Ministério Público.
O ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) coronel Luís Vieira confirmou hoje ao juiz Carlos Alexandre que deu instruções para a recuperação das armas furtadas em Tancos, desconhecendo a existência de uma encenação, segundo fonte judicial.
O ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira vai pedir a abertura de instrução do processo de Tancos, no qual é acusado associação criminosa, tráfico de armas, falsificação de documentos, denegação de justiça, prevaricação e favorecimento pessoal.
O ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira é acusado de cinco crimes, incluindo associação criminosa, no processo do furto e recuperação de armas do paiol de Tancos, segundo a acusação do Ministério Público.
O ministro da Defesa Nacional escusou-se hoje a comentar as conclusões da comissão parlamentar de inquérito sobre o caso de Tancos e afirmou não ter "nenhum ajuste em mente" quanto ao regime da Polícia Judiciária Militar (PJM).
O PS recusa a extinção da Polícia Judiciária Militar (PJM), sugerida pela BE na sequência da comissão de inquérito de Tancos, e aceitou que o parlamento recomende alterações na forma de escolha do diretor-geral.
O relatório preliminar da comissão de inquérito ao furto de Tancos, hoje entregue no parlamento, apurou que “em nenhum momento se verificou qualquer interferência política na ação do Exército ou na atividade da Polícia Judiciária Militar”.
Uma inspeção ordenada em abril pelo ministro da Defesa confirmou "deficiências e falhas" no "dever de cooperação" por parte de pessoal da Polícia Judiciária Militar no caso de Tancos, revelou João Gomes Cravinho, em entrevista à agência Lusa.
João Bengalinha, o primeiro inspetor da Polícia Judiciária Militar a deslocar-se aos paióis de Tancos após o furto, em junho de 2017, admitiu hoje ter havido cumplicidade interna e até uma ordem para não se fazerem rondas naquele dia.
O ex-diretor da Unidade de Investigação Criminal da Polícia Judiciária Militar coronel Manuel Estalagem declarou hoje que o diretor daquela polícia quis que o major Vasco Brazão estivesse na estrutura da investigação ao furto de Tancos.
O ex-diretor da Unidade de Investigação Criminal da Polícia Judiciária Militar coronel Manuel Estalagem afirmou hoje que foi posto à margem da operação de descoberta do material militar de Tancos e acusou Vasco Brazão de o ter ultrapassado.
O sargento Mário Lage de Carvalho e o major Pinto da Costa vão ser hoje ouvidos à porta fechada na comissão de inquérito ao furto de Tancos, a requerimento do advogado que invocou a sua condição de arguidos.
O diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM), Paulo Isabel, advertiu hoje que há crimes estritamente militares relacionados com o furto de Tancos que não estão a ser investigados por a PJM ter sido afastada do caso.
A antiga procuradora-geral da República Joana Marques Vidal revelou hoje que a Polícia Judiciária Militar (PJM) atuou de forma ilegal no processo que levou ao “achamento” do material militar furtado dos paióis de Tancos, em 2017.
O Tribunal da Relação de Lisboa decidiu hoje libertar o coronel Luís Vieira, ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM), que se encontrava em prisão preventiva desde setembro, no âmbito do inquérito ao caso de Tancos.
O coronel Luís Vieira, ex-diretor da Polícia Judiciária Militar, detido preventivamente, contestou a apensação dos processos sobre o furto das armas de Tancos e a sua recuperação, alegando que há crimes "estritamente militares" que não são investigados.
O juiz de instrução criminal que acompanha o caso das armas furtadas em Tancos manteve a prisão preventiva do ex-diretor da Polícia Judiciária Militar (PJM) Luís Vieira durante mais três meses, disse à Lusa o seu advogado.
A Polícia Judiciária Militar (PJM) deteve hoje um homem pela presumível autoria de um crime de homicídio ocorrido no Regimento de Comandos em setembro, anunciou aquela polícia, em comunicado.
A Marinha está a investigar o desaparecimento de 14 dispersores de agulheta de incêndio detetado na segunda-feira no navio reabastecedor “Bérrio”, anunciou esta quinta-feira o ramo.