O ex-'dux' da Universidade Lusófona João Miguel Gouveia, único sobrevivente da tragédia que vitimou seis jovens na praia do Meco, em Sesimbra, afirmou hoje no Tribunal de Setúbal que não havia nenhuma praxe quando ocorreu a morte dos colegas.
A operação de resgate do parapente envolvido no acidente de segunda-feira em Sesimbra, que estava prevista para hoje à tarde na praia do Meco, não se realizou devido às condições de mar, disse o capitão do porto de Setúbal.