A Federação Nacional de Educação (FNE) revelou hoje que o ministério está a trabalhar para que as escolas saibam antes do ano letivo terminar quais as regras e recursos humanos que terão em setembro.
A Federação Nacional dos Professores considera que a reunião de hoje com a tutela foi "uma oportunidade perdida", acusando o Ministério da Educação de pouca ambição na revisão dos vários diplomas que afetam a vida dos docentes.
A IL perguntou hoje ao Governo quantos alunos ficarão sem professor após a aposentação prevista de cerca de quatro mil em 2025, mas o primeiro-ministro optou por destacar que 469 docentes inverteram a decisão de se reformarem.
O ministro da Educação, Fernando Alexandre, garantiu hoje que mais de mil professores ficaram colocados em escolas de zonas carenciadas, o que permite “outra estabilidade ao corpo docente”.
Mais de mil professores foram colocados em escolas de zonas carenciadas no concurso externo extraordinário, anunciou hoje o Ministério da Educação, fechadas pela Direção-Geral da Administração Escolar (DGAE) as listas de colocação de mobilidade interna.
A IL requereu hoje a audição urgente do ministro da Educação, após o governante ter reconhecido que os números em que se baseou para avançar que havia menos 90% de alunos sem aulas não são fiáveis.
A Associação Nacional dos Professores disse hoje à Lusa que o pagamento das horas extraordinárias já começou, mas que o congelamento das notas em Moçambique vai prevalecer até, pelo menos, o pagamento total da dívida de 2023.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, denunciou hoje a existência de escolas que estão a contratar ilegalmente professores sem requisito habilitacional, acusando ainda o ministro da Educação de desvalorizar a formação pedagógica.
O secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, acusou hoje o ministro da Educação, Ciência e Inovação de estar a manipular os números relativos aos alunos sem professores, comparando “alhos com bugalhos”.
As medidas adotadas pelo Governo desde o início do ano letivo para responder à falta de professores nas escolas permitiram reter e atrair para a profissão 5.612 professores, a maioria a estrear-se na escola pública.
Os professores que esta semana recusem a vaga atribuída no concurso extraordinário ficarão impedidos de exercer funções este ano letivo, mas não serão alvo de um processo disciplinar, esclareceu o ministério da Educação.
A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) disse hoje que o concurso extraordinário que permitiu a vinculação de 1.822 docentes em escolas carenciadas não resolve o problema da falta de professores.
Quase 80% (1.822) das 2.309 vagas do concurso direcionado para escolas das regiões de Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve, classificadas como carenciadas devido à falta de professores, foram ocupadas, adiantou hoje o Ministério da Educação.
Professores e trabalhadores das escolas cumprem hoje um dia de greve nacional para exigir a valorização profissional, uma paralisação convocada pelo Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) que inclui protestos em várias cidades.
O Sindicato de Todos os Profissionais da Educação (Stop) anunciou hoje a realização de uma greve nacional de professores e não docentes no dia 15 de novembro para exigir a valorização dos trabalhadores das escolas.
O PCP vai propor em sede orçamental a vinculação dos professores com três ou mais anos de serviço e um reforço de investimento, em 300 milhões de euros, no alargamento da oferta de habitação pública.
O ministro da Presidência afirmou hoje que o estudo que alerta para a falta de professores “está muito em linha” com o diagnóstico do Governo e admitiu que poderá ser necessário adotar mais medidas para minimizar o problema.
As escolas terão falta de professores com habilitação profissional a praticamente todas as disciplinas dentro de seis anos, caso não sejam tomadas medidas estruturais, alerta um estudo da Edulog hoje divulgado.
Cerca de cem professores estão concentrados junto ao Ministério da Educação para exigir o alargamento do apoio financeiro a todos os docentes colocados longe de casa, como Catarina ou Filipe, que hoje participam no protesto.
Perto de sete mil professores dos ensinos básico e secundário vão receber este mês o acerto salarial pela recuperação do tempo de serviço congelado, que já permitiu a 12.890 docentes progredirem na carreira.
A Federação Nacional da Educação (Fenpof) considerou hoje que o aumento em 6,8% da verba destinada à Educação no Orçamento do Estado para 2025 é insuficiente e não vai permitir resolver os problemas do setor.
Centenas de professores estiveram hoje reunidos em Lisboa a exigir melhores condições de trabalho e prometeram voltar a concentrar-se dentro de duas semanas em frente ao ministério da Educação.
Priscila e José foram colocados numa escola a quase mil quilómetros de casa, mas a vida dos dois professores deslocados ficou hoje mais fácil, depois de receberem as chaves da nova casa, com uma renda acessível.
O veículo, que transportava 44 alunos e professores numa visita escolar, incendiou-se após ter ido contra uma barreira de proteção devido ao rebentamento de um pneu.