Julho foi um pouco menos quente do que o mesmo mês de 2023, mas é "cada vez mais provável" que este seja o ano mais quente alguma vez registado, disse hoje o programa europeu Copernicus.
O buraco na camada do ozono na Antártida está quase a fechar-se, ficando para a história como um dos maiores e mais duradouros de que há registo, informou o Serviço de Monitorização da Atmosfera Copérnicus (CAMS, na sigla original).