A lei da proteção de dados ajuda a proteger os extremistas salvaguardando a sua privacidade, disse o diretor da Tech Against Terrorism, uma organização apoiada pelas Nações Unidas que desenvolve respostas tecnológicas para combater o terrorismo.
A Associação Portuguesa de Profissionais de Proteção de Dados (APDPO) defende que a legislação nacional nesta área deve cingir-se ao previsto no regulamento europeu, sob pena de “desvirtuar” o “grande objetivo” de uniformização na União Europeia.
O novo regulamento que reforça a proteção de dados dos cidadãos da União Europeia (UE) entra em vigor esta sexta-feira, apertando as regras às empresas para uso de informação pessoal e introduzindo multas que podem ir até 20 milhões de euros.
O novo Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) vai "reforçar os direitos dos cidadãos" dos Estados-membros e obrigar as empresas à autorregulação, consideram dois juristas contactados pela Lusa.